Discurso Irracional
Filosofia maluca e sem noção (por Alisson Kleber)
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Rotina
A rotina... é uma droga. Mesmo que você não faça absolutamente NADA, fazer nada se torna rotina e isso é um saco. Todos nós temos uma rotina diária, e o único momento em que essa rotina se quebra, é quando você ingere álcool. Fim.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Resenha de filme - Zumbilândia (Zombieland)
Começando aqui com meus textos com análises de materiais da mídia, venho trazer uma resenha de um filme que vi recentemente: Zumbilândia.
Quando ouvi falar desse filme fiquei bem ansioso por vê-lo, acabei esquecendo e só vim ver anteontem, comprei um piratão mesmo e vi com um amigo.
Ele trata sobre um de meus assuntos favoritos: zumbis. Bem óbvio, afinal, pelo nome.
Vamos à sinopse:
Columbus (Jesse Eisenberg) é um nerd medroso que sobrevive nos EUA arrasado por uma epidemia de mortos-vivos graças a um conjunto de regras simples criado por ele mesmo. Um belo dia, ele encontra Tallahassee (Woody Harrelson, impagável), que vaga pelas estradas fazendo basicamente três coisas: matando zumbis (ele é ótimo nisso), destruindo objetos para aliviar a tensão e procurando um twinkie (uma espécie de bolinho recheado).
Pra quem é acostumado com filmes de zumbis, esse pode ser bem estranho, pois primeiramente traz com o tema uma mistura de terror com comédia. Aliás, terror nada, pois zumbi não assusta(não a mim), eu particularmente acho bem legal. No filme, os zumbis podem não ser tão astutos como são em outros filmes, não vão direto ao rango, e o local onde se passa não é infestado de zumbis, só em poucos lugares.
Logo no início, conhecemos Columbus, o protagonista. Ele explica que está em Zumbilândia, blablablá foi infestado por zumbis, o papo de sempre, e diz que está ali vivo ainda pois segue bem as suas regras de sobrevivência contra zumbis. Aí você já percebe que ele é daqueles nerds super organizados que não quebram nenhuma regra(o que é confirmado mais a frente).
E no desenrolar da história, conhecemos os outros personagens: Tallahassee (porra!), um homem animado, com pose de machão, e que mata zumbis sem armas como ninguém, e duas irmãs que aparecem logo depois, uma mais velha, muito bonita, e uma mais novinha, a espertinha. E elas duas são muito engenhosas, dão um grande trabalho pros rapazes no início.
Eles vão se conhecendo, e acabam formando um time para lutar com os zumbis, a partir daí o filme fica divertido pois apesar do clima apocalíptico eles conseguem se animar com coisas como matar zumbis principalmente, quebrar coisas...
Acho que o filme poderia ter sido melhor nesse contexto todo, pra mim foi pouco trabalhado e curto, não digo porque não gostei do filme, pelo contrário, porque gostei e queria que durasse mais e que fosse mais trabalhado.
Mas pra quem gosta de zumbis e de comédia, apesar de ser tão contraditório, foi uma boa mistura, e vale a pena assistir.
Concluindo, Zumbilândia é aquele filme pra ver com os amigos naquela tarde de domingo, com pipoca e cerveja (!), pois diverte muito.
Convívio

Qual o problema com as pessoas hoje em dia? O que foi ensinado a muito tempo se perdeu. Fico pasmo com pessoas, muitas vezes amigos meus, que ao receber um simples 'bom-dia' de alguém (geralmente os mais velhos), não responde ou responde grosseiramente, com aquele pensamento "bom dia o caralho, nem me conhece!".
Diversos motivos me levam a pensar que o mundo está próximo do fim, este é um deles. Vivemos a era da individualidade, da correria, do tempo perdido, da doença por dinheiro, e até nos esquecemos muitas vezes que vivemos em sociedade. Não vou dizer que sou o cara mais sociável do mundo, mas me considero comunicativo a ponto de ter uma boa conversa com alguém que acabei de conhecer na fila do cinema. Que aceita um bom dia e ainda retribui.
Tenho medo do que está acontecendo com todo mundo. E quase sempre com os jovens, que acham que são os bonitões com aquele pensamento "foda-se tudo", vai nessa campeão.
A vida não é fácil, claro, é luta pra poder sobreviver com boas condições, com estudo e trabalho, mas nem por isso você pode simplesmente jogar tudo pro ar e só querer se divertir, você com certeza vai se tocar mais à frente(se houver), e se arrepender, por ter virado um merda. Diversão não paga conta. Tanto quanto não pode se privar disso e se tornar um viciado em estudar e trabalhar, pode até ficar rico, mas com o coração vazio e sem amigos. O ponto aqui é, equilíbrio.
Apreciar as pequenas coisas também ajuda bastante, como também um bem precioso que temos que muitos fingem que nem existe: a família. Também temos os amigos(difícil achar aqueles de verdade, mas creio que todo mundo tem pelo menos um), e as pessoas à volta.
A verdade é que muita gente -como eu- queria poder falar com qualquer um como era antigamente que as pessoas se cumprimentavam e se falavam na rua, que se conheciam, sem preconceito, nem segundas intenções, mas também há muita gente que quer distância, e é essa atitude da massa que faz com que todos acabem agindo dessa maneira, ignorando a sociedade.
Esse foi um texto reflexivo, me considero divertido, bobão, brinco bastante, mas sempre há esses momentos pensativos e fico bem indignado com o que tem acontecido no mundo todo.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Estréia

Olá leitores imaginários!
Estou aqui estreando esse blog, meu blog(mais um, né), dessa vez pra escrever sobre qualquer coisa, com humor, senso crítico e muita acidez.
Nossa, que falta de educação, nem me apresentei. Eu sou Alisson Kleber(minha mãe inventou muito com esse nome, hein), também chamado de eichi, ou eight ou até heyght, tudo vem dos mesmo, enfim, tanto faz. Pode me chamar de Dr. fodão pra aumentar meu ego que eu aceito...
Pois bem, farei minhas conclusões sobre mim, sou um cara divertido, mas bem chato quando quer, sorridente, sarcástico, babaca, ácido(pra não falar só qualidades), movido à rock 'n' roll(que inspira bastante) e apaixonado por coisas banais como diversão, shows, cerveja, amigos e coisas intelectuais como internet(obviamente), livros, jogos, filmes, seriados, desenhos, por aí vai...
Esse é meu terceiro blog, os outros 2 são: ZX, blog de comédia e besteirol que divido com mais 2 amigos, e um tumblr, King Nothing, que é um mais pessoal e serve como diário(não é aquele da daniela, é meu mesmo), pra desabafar. E agora tenho esse!
Mas a pergunta: pra que esse blog?
Essa é a questão. Não tenho muita certeza quanto à isso, apenas que quero ter um blog apenas meu para que as pessoas leiam e conheçam minhas idéias, minhas paranóias.
Aqui falarei sobre TUDO, sobre nada, sobre qualquer coisa, sobre o que me der na telha, resumindo. Na verdade eu sou um aspirante à jornalista, e logo em breve começo a cursar a faculdade(se Deus quiser!), e esse blog além dos outros vai me ajudar muito a expor minha veia jornalística, e quero ter um mérito(ou não) só meu, então vou me pôr a escrever, escrever, escrever(percebido, hein)... haha
Então, basicamente, é isso, uma página virtual contendo idéias malucas de um maluco! Seja bem vindo ao Discurso Irracional.
O porquê desse nome? fará sentido(ou não), pois pela filosofia, ela busca um discurso racional para manter uma explicação compreensível da realidade(tô cult hein lindos), e quero contrapor isso, vou filosofar aqui com aquele cérebro de barata, farei meu discurso direto e irracionalmente. Parece loucura, mas é bem por aí mesmo, a ideia, um discurso inteligente mas impensado.
E a imagem inicial(mudarei conforme preciso) é do jogo Bully, dá uma atmosfera legal, eu gostei.
Sem mais delongas, paro por aqui, logo em breve começo a postar aqui. Se alguém ou não ler, nem ligo, mas se gostar, segue aí, divulga, comenta, ajuda bastante.
Meus outros 2 blogs: Zumbi Xexelento e King Nothing .
Boa noite e escove bem os dentes antes de deitar.
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